Por Fernanda Hisaba
"É o décimo sétimo dia em que não consigo dormir".
Esse é o início do conto “Sono”, de Haruki Murakami, a “pedra de tropeço” que nos faz colocar temporariamente de lado convenções para que possamos ampliar o olhar, nesse caso, para o íntimo, o interior, aquilo que não dorme em cada um de nós.