Neste encontro trouxemos dois convidados: Ale Esclapes, psicanalista e diretor da EPP-Escola Paulista de Psicanálise e Fabíola Rodrigues, psicanalista e escritora. A dupla apresentou e discutiu uma visão pessoal e o ponto de vista de intersecção entre os dois na discussão do filme “A filha perdida”, que é uma adaptação do livro homônimo de Elena Ferrante e indicado ao Oscar em 2022.
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Seguindo a proposta de pensar o tripé analítico desenhado por Freud, a Escola Paulista de Psicanálise convidou o psicanalista Renato Trachtenberg para coordenar uma reflexão sobre a análise pessoal na formação do analista.
O objetivo desse encontro foi conhecer a matemática, lógica do nonsense e questões psicanalíticas que o Alice e a biografia Lewis Carroll despertam. Segundo o escritor, esse seu trabalho foi concebido para ensinar, de forma divertida, uma disciplina que julgava bastante importante: a lógica. “Eu reivindico, para a lógica simbólica, um lugar muito alto para as recreações que têm a natureza de jogos e quebra-cabeças”. Os livros de Lewis Carroll, sobretudo os da Alice, têm despertado curiosidade ao longo dos anos.
Essa Live tem o objetivo de propor uma reflexão que possibilite alguns esclarecimentos a respeito do tema do suicídio a partir da psicanálise como método de exploração do insconsciente.
No lançamento do livro “Framework – um ensayo psicoanalitico”teremos a oportunidade de nos aproximar dessa obra extraordinária com Leandro Stiztman. O evento será dividido em duas partes: inicialmente com à interlocucao de Ale Esclapes (Brasil), Hilda Botero (Colômbia) e Maria Foster (Brasil) e depois todos poderemos conversar com o autor. Convidamos a todos para o lançamento e ao final fazermos um brinde a esse momento especial.
A supervisão é um dos suportes do tripé da formação do psicanalista. Em que ela consiste? Quem ou o que está sob supervisão? Qual sua função? O tema da supervisão já foi campo de batalha entre kleinianos e freudianos em plena segunda guerra mundial, e hoje se trata esse tema como se fosse um lugar comum.
O que é interpretação e o que faz o analista quando interpreta? Como o analista sabe quando interpreta? O que faz o analista quando não interpreta? São questões cruciais que se de um lado levantaram discussões entre grandes mestres da psicanálise (Freud, Klein, Bion), hoje parece que se tem um consenso sobre o tema.
Essa X Jornada se propõe a pensar expansões da técnica psicanalítica e novos desafios para a clínica psicanalítica a partir dos conceitos de Estética e Poética em Clarice Lispector.
Assim como nas jornadas anteriores, faremos "oficinas técnicas", que não visam apresentações de trabalhos, mas um "working in progress" de uma psicanálise instrumental.
Clarice Lispector talvez seja a autora de literatura mais bioniana ou Bion seja o psicanalista mais clariceano de todos. Ambos possuem uma profunda sensibilidade frente às nossas experiências emocionais, cada qual com o seu vocabulário.
O que o analista e as instituições psicanalíticas podem fazer pelo mundo pós-pandemia? Qual o impacto na prática do analista? Estaria o analista inserido na mesma sociedade que seu paciente? Esse colóquio visa discutir o lugar social do analista e das instituições em um primeiro plano bem como em um mundo pós-pandêmico.