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Mais informações:
Quando: 09, 16, 23 e 30 de setembro /2024 (segundas-feiras) das 20h às 21h30.
Coordenação: Lilian Afonso - Psicanalista formada pela EPP e membro efetivo do Instituto Ékatus.
Carga Horária: 04 encontros on-line de uma hora e meia (realizados por videoconferência).
Investimento: R$ 199,00 (Profissionais) / R$ 150,00 (Estudantes)* / Sem custo de investimento e matrícula para membros do Instituto Ékatus ou Estudantes da EPP.
Ementa: As canções ocupam um grande espaço no nosso cotidiano, mas a correria do dia a dia nem sempre nos permite dar atenção ao quanto elas influenciam nosso estado emocional, a percepção de nós e do mundo, assim como as relações que se estabelecem a partir daí.
São encantadores os momentos em que podemos desfrutar de uma boa música, nos deixar levar, somente sentir o bem-estar do que vier. Mas por outro lado não dar atenção a esse movimento deixa-nos um pouco à deriva, como um barco a vela solto no mar sem condução, que se deixa levar ao sabor do vento. Se isso for uma escolha não há nenhum problema, aproveitar a experiência do momento é muito bom, mas pode também ser mais que isso.
É útil pensarmos as canções como estímulos é a partir daí observarmos o que está sendo apresentado em suas letras e apreciarmos por diferentes vértices e aspectos, como por exemplo: prestar atenção no que elas transmitem. Ali pode conter estereótipos, condutas e modos de sentir, ou mesmo apontar para idealizações e modelos de certo e errado. Ou ainda, quando é cantada tem a intenção de trazer uma verdade, uma ironia, uma provocação...?
Há também a possibilidade de percebermos ao que nos convoca cada ritmo, se é mais alegre e mais dançante ou mais suave e introspectivo. Já parou para pensar que às vezes quando vemos ou prestamos atenção à tradução de uma música notamos que ela nada tem de semelhante com a emoção que nos provoca?
Para esse exercício pensamos em Chico Buarque de Holanda, cantor e compositor muito conhecido por apresentar temas profundos em sentimentos, posicionamentos e crítica social. Ao olharmos para os tempos “passados” em que a ditadura tomava conta da cena do país, ele foi um dos tantos artistas que com sua “arte de iludir” conseguiu falar através de suas composições coisas que precisavam ser ditas de modo que a censura não pudesse calar.
Serão quatro encontros com uma hora e meia de duração cada um, onde como grupo buscaremos explorar as mais diversas possibilidades de compreensão das canções apresentadas, deixando um pouco de lado questões técnicas e dando mais atenção às possibilidades de experiências emocionais.
Com esse exercício esperamos contribuir com o desenvolvimento de cada um em relação ao modo de observar a si e ao outro, facilitando a perspectiva de que sempre existem mais aspectos que podem ser observados num mesmo objeto de estudo, que podemos ter a certeza de que nunca seremos capazes de observá-los de modo completo ou total e que se note que mesmo vivenciando uma mesma experiência, os pontos de vista podem ser muito variados.
Programação:
1° Encontro – Velejar (Feminino- Masculino – Sexualidade)
Folhetim / Geni e o Zepelim
2° Encontro – Arrependimento (Decisões – Escolhas – Consequências)
Mil perdões / Se eu soubesse
3° Encontro – Mar revolto (Planos -Cobranças – Expectativas)
Todo sentimento/ Nuvem negra
4° Encontro – Sem rumo (Incertezas - Decepção)
Eu te amo / Futuros amantes
Encerramento
Rosa dos Ventos
*Estudantes universitários e professores: necessário envio de documentação comprobatória por email.
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Dúvidas: Tel.: (11) 3628-1262; WhatsApp (11) 9 9876 9939 ou [email protected]
Atenciosamente, Equipe EPP.
